miércoles, 20 de junio de 2012

Interesante publicación. La búsqueda por el empleo de los sueños.


A busca pelo emprego dos sonhos


Até pouco tempo, mudar de emprego não era bem visto por muitas empresas e executivos. A verdade é que isso tem se tornado cada vez mais frequente nos dias de hoje. Segundo o IBGE, a taxa de desemprego caiu pela metade nos últimos 10 anos, de 12,4% em 2003 para 6% em 2011. 
Os motivos que levam os executivos a deixarem seus trabalhos já são conhecidos: falta de reconhecimento, demotivação, de um plano de carreira, de uma vida equilibrada, salários baixos e outros. Uma pesquisa realizada pela escola de negócios Wharton, e divulgada pela revista Exame em maio, revela que trazer executivos de outras companhias custa 18% e que nem sempre eles rendem conforme as expectativas da contratante. 
Se preparar o talento internamente leva cerca de sete anos para que tenham entregas no mesmo nível de quem vem de fora (que levaria cerca de dois anos), e considerando o risco de 61% de que os novatos não atinjam os objetivos, vale se atentar ao que esse movimento de executivos quer dizer. 
Acredito que, além dos sinais saudáveis do mercado, com boas oportunidades e perspectivas, tem também um movimento individual de se permitir ir em busca do emprego dos sonhos! Esse movimento tem tudo a ver com o que Carl G. Jung chamou de fase da metanoia ou como é popularmente conhecido “crise da meia idade”. Essa fase é, em geral, vivida por muitas pessoas na faixa dos 35 aos 40 anos de idade, onde há um questionamento profundo quanto a sua missão e propósito de vida! Que pode ir além da questão profissional. 
Não tem um evento marcante, mas para os que já viveram isso, eles/elas são capazes de dizer o momento em que despertaram com tal questionamento. Normalmente descrevem como “falta algo”, “não me sinto completo” ou “tem algo a mais, além de tudo isso, que é mais importante...”. A verdade é que aqueles que possuem maturidade e autoconhecimento passarão por essa fase e encontrarão o tão desejado emprego dos sonhos! Certamente farão a transição com planejamento e sucesso. No geral, esse é o relato de muitos que viveram essa experiência
Porém, os que ainda apresentam insegurança não estão atentos aos sinais sutis dos sentimentos, das experiências vividas, e não se permitem esse olhar para dentro, desistirão desta busca por receio do que os outros vão pensar, por medo de colocar em risco a falsa ideia do emprego “seguro”, mesmo que não estejam felizes e se identificando com o que fazem. 
Outra pesquisa realizada pela Accenture registra que 59% dos homens e 57% das mulheres estão insatisfeitos com seus trabalhos. A maioria está em busca de autenticidade, equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, desejos de superar desafios. A grande verdade é que um profissional infeliz, ainda que ganhe bem, não contribuirá para a organização e apresentará piores resultados do que aquele que ganha a média do mercado e trabalha feliz! 
Sem dúvida, os que têm talento, maturidade e autoconhecimento se permitem mais a viver e ousar em busca do emprego dos sonhos e encontram a tal felicidade. 
O que importa é estar conectado com sua missão de vida, seu propósito e busca constante de autorrealização com uma visão macro do sistema e do universo, indo muito além de preocupações do senso comum e ter mais a ver com uma busca e realização de seus próprios desejos. Isso, sim, é autenticidade! E essa é uma competência muito bem valorizada por empresas saudáveis que estão com as portas abertas para todos, permitindo esse movimento. 
Como diria um grande sábio, William Shakespeare, “nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com frequência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar". 
Seja autêntico e, principalmente, busque autoconhecimento e terá o emprego dos seus sonhos. Boa sorte!  
*Elisabete Oliveira é psicóloga e consultora da M&S, consultoria especializada em desenvolvimento humano.

En Brasil se discute nuevo proyecto para devolver contribución del INSS a trabajadores inscritos.



20/06/2012 - 07h02

Projeto devolve contribuição ao INSS para aposentado que trabalha



A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados aprovou, na última quarta-feira, projeto determinando que o aposentado que continuar trabalhando deverá receber de volta os valores descontados do salário referentes às contribuições ao INSS.
O projeto, que está sendo analisado em caráter conclusivo e não precisará ser aprovado em plenário, passará por mais duas comissões: a de Finanças e Tributação e a de Constituição e Justiça antes de ser encaminhado ao Senado.
A proposta prevê que a devolução, chamada de pecúlio, seja feita em pagamento único no valor de todas as contribuições à Previdência após o pagamento do primeiro benefício quando o
segurado se afastar definitivamente do trabalho.
Hoje, o aposentado que trabalha precisa pagar as contribuições ao INSS normalmente. O valor não é devolvido quando o segurado deixa o trabalho nem pode ser somado à aposentadoria que já é paga pelo INSS.
A devolução das contribuições ao aposentado era feita pelo INSS até 1994, quando a regra foi modificada pela governo federal.
Atualmente, o INSS só devolve as contribuições aos segurados que se aposentaram antes de abril de 1994 e continuaram a trabalhar na mesma empresa até junho de 2007.